quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

CANTO DA TERRA: TERTÚLIA NATIVA – CACHORRADA INSTITUCIONALIZADA

CANTO DA TERRA: TERTÚLIA NATIVA – CACHORRADA INSTITUCIONALIZADA

(Acesse o link acima para ver o conteúdo completo do Blog)


A vaidade propõe, e decide logo, de sorte que quando as coisas chegam ao entendimento já este está vencido;
o que faz é aprovar o preconceito anterior, que a vaidade lhe introduz,
e assim quando a vaidade busca o entendimento é só por formalidade,
e só para a defender, e autorizar, e não para aconselhar.
(Matias Aires)


Amigas e Amigos,

         Mais uma Tertúlia, este espaço para a cultura e a música de nosso País. Antes, porém, destaco uma aparente agressão a nossa Pátria, a partir de notícias sobre salários altíssimos de alguns – nem por isso, poucos – magistrados.

          E já não são poucos os que ocupam o noticiário por conta de salários exorbitantes, conforme material do jornal O Estado de São Paulo (http://www.estadao.com.br), do ultimo dia 23, falando das “vantagens” eventuais (talvez nem tão eventuais) dos magistrados do Rio de Janeiro e de São Paulo.

          Pois com esses aparentes absurdos, que afrontam a maioria dos trabalhadores brasileiros com salários que refletem o que efetivamente receberão a cada mês, sem nenhum “recursinho” extra, a idéia que fica é ser incompatível a aproximação de vergonha e justiça.

          Essa idéia da falta de vergonha vem com outra matéria do mesmo jornal sobre atitudes dos desembargadores, que já são alvos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para que sejam revistas leis que não lhes são “favoráveis”.



          Essa cachorrada institucional fez-me lembrar um causo gauchesco “Uma vez, um cachorro!”, do Aparício Silva Rillo (1931-1995), um poeta, compositor, folclorista e escritor brasileiro, nascido em Porto Alegre-RS, mas com residência fixa em São Borja-RS, que publico no Blog (link no início desta postagem).

No Blog, você poderá escutar a música “Faz de conta”,  com o saudoso César Passarinho, o “Cantor Símbolo das Califórnias”.

          Um grande abraço e até nossa próxima Tertúlia!



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