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O homem acredita mais com os olhos do que com os ouvidos.
Por isso longo é o caminho através de regras e normas,
curto e eficaz através do exemplo.
(Lucius Annaeus Seneca)
Amigas e Amigos,
Inicio esta Tertúlia Nativa comentando a greve dos policiais na Bahia que, conforme a Folha de São Paulo, pode se alastrar, por mais seis estados – RJ, PA, PR, AL, ES e RS, além de ser preocupação no DF – e que já chegou a seu oitavo dia. Para o governo federal, a situação mais crítica é a do Rio de Janeiro pela preocupação com cenas violentas nessa proximidade do Carnaval. Sobre o impasse na Bahia, a Folha publicou que: “Apesar do aparente distensionamento, a tentativa frustrada de acordo levou ontem manifestantes à rampa da Assembléia para gritar em coro: ‘Ôôô, o Carnaval acabou!’”.
Não tenho idéia da representatividade do Carnaval para a economia baiana, mas acredito – pelo que se pode observar nas coberturas jornalísticas – exercer um papel considerável. Sendo isso factual, não percebo a lógica de trabalhar pela possibilidade de reduzir a arrecadação – esvaziamento do Carnaval – para aumentar a despesa – pagamento dos salários dos policiais.
Outra notícia relacionada a esta foi a do jornal O Estado de São Paulo sobre a “epidemia” de greves que está levando a presidente Dilma a rediscutir direitos de servidores públicos à luz de um projeto engavetado por ela quando ministra da Casa Civil.
Essa paralisação – em conjunto com as ameaças de paralisações avaliadas pelo governo federal – poderia ser em conseqüência dos salários exorbitantes recebidos pelos parlamentares brasileiros, configurando um efeito cascata a se refletir pelos diversos segmentos de trabalhadores do país.
Outra notícia relacionada a esta foi a do jornal O Estado de São Paulo sobre a “epidemia” de greves que está levando a presidente Dilma a rediscutir direitos de servidores públicos à luz de um projeto engavetado por ela quando ministra da Casa Civil.
Essa paralisação – em conjunto com as ameaças de paralisações avaliadas pelo governo federal – poderia ser em conseqüência dos salários exorbitantes recebidos pelos parlamentares brasileiros, configurando um efeito cascata a se refletir pelos diversos segmentos de trabalhadores do país.
Outra idéia que não deve ser descartada, dada a acintosa parceria percebida entre governo e sindicatos, é a de que a paralisação é combinada para justificar um possível aumento para a sociedade pagadora de altos impostos. Ou até para facilitar a aprovação do PEC 300. E aí, o feito (ou a greve) é “cascata”...
Como nem sempre o que parece é e o que é, às vezes, nem parece, na Tertúlia de hoje tem o causo “O Cavalo Verde”, do Luís Coronel, que está disponível no Blog (conforme link no início desta postagem). Lá no Blog tem, também, a música "Cavalo Crioulo", de Luiz Carlos Borges e Mauro Ferreira, interpretada pelo Borges, acompanhado do Mauro.
Um grande abraço e até a próxima!
Um grande abraço e até a próxima!
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